terça-feira, 26 de outubro de 2010

Refletindo.

E então eu me pergunto: O que você pode fazer por si mesma agora?
Não é como se eu não fosse acostumada com a solidão, a ausência de namoros sérios ou verdadeiros fez eu me tornar independente e ignorar certas coisas, esta ausência está justificada na seleção que faço de meus pretendentes, além de atraentes, não podem ser fáceis, nem burros, e quando eu digo que não pode ser fácil, acho que eu me limito ao mais complicado, ao mais intangível.
E novamente me vejo andando neste muro que divide os sentimentos de indiferença e paixão, independência e dependência, diversão e segurança...O problema é não poder pular por estar repentinamente limitada, em uma confusão de pensamentos, olhares e sorrisos que me impedem de ver a verdade.
Estes fatores me levam a resposta mais insatisfatória de todas para a minha pergunta inicial, o que posso fazer por mim mesma, é apostar na sorte, no destino e na ordem natural das coisas...Bom, e talvez em um visual um pouco melhor nas sextas-feiras.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Revanche I

Não quero falar de mudanças, amor e paixonites, baaah isso é tudo muito chato, muito normal e atualmente, tem muita competição pra mim! Quero falar desses meus amigos que me deixam sem palavras, cada dia com eles é um dia a mais nos positivos de minha lista.
Estar com eles é como reconstruir a vida aos poucos depois de um grande baque, ou é exatamente isso, só sei que este estar é maior do que tudo, mesmo que seja apenas durante uma tarde para uma depilação, ou um pouco de minha sexta-feira pra bater papo, escandalizar com a maldade dos outros e estourar bexigas.
Amigos, não somem nunca.

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